Na última edição da Revista da Família Salesiana, Boletim Salesiano, 507, de Março/Abril 08, foi publicada uma entrevista com o Juan, no tema Pastoral Juvenil. Cá fica a entrevista!
Boletim Salesiano: Juan... um nome estrangeiro...da Venezuela onde nasceste, à Madeira onde cresceste... como surgiu esta aventura?
Juan Freitas: Filho de madeirenses radicados na Venezuela, lá nasci, mas na minha meninice decidiram regressar às terras lusas. Daí o nome estrangeiro, que além do mais significa João, o nome do meu Pai e do meu Avô. De D. Bosco e de tantíssimos santos.
B.S.: Como conheceste os salesianos?
J.F.: Sou antigo aluno da Escola Salesiana de Artes e Ofícios do Funchal. Nesta escola conclui o nono ano no ano 1994. Ali conheci os salesianos, e lá fui bater porque também o meu pai e os meus tios foram todos antigos alunos salesianos.
B.S.: Toda a família de antigos alunos?
J.F.: Quase. Até poucos anos a ESAO era escola masculina, por isso todos os irmãos e primos, são antigos alunos... as primas... só a mais nova.
B.S.: Uma família numerosa!
J.F.: Não é numerosa, mas digo sempre somos mesa completa. Podemos jogar à bisca, ao casino, à sueca, à canasta... lá em casa somos fãs das cartas... mas a avó paterna é a culpada! Sou o segundo de quatro irmãos, uma irmã mais velha, e dois mais novos.
B.S.: Ser salesiano... como surgiu?
J.F.: Em família, em casa sempre falou-se abertamente da importância de cada um descobrir a sua vocação! Como casado, como padre, o importante é responder à nossa vocação, ao plano de Deus, mas para isso é preciso pensar bem e depois decidir. O estar sempre envolvido num ambiente de Igreja, em contacto com diversos movimentos, talvez facilitou um pouco tudo. Cedo fiz-me a pergunta se o Senhor me chamava à vida religiosa, e por isso cedo comecei este caminho de discernimento vocacional. O mais decisivo certamente foi um convite a participar num encontro do Seminário.
B.S.: Mas salesiano?
J.F.: Sim, pouco a pouco descobri que D. Bosco me fascinava, o seu modo de ser, a sua obra, o seu estilo pedagógico, a sua santidade. Salesiano porque descobri que o Senhor me chama a viver em comunidade, dedicando toda a vida em especial à Juventude.
B.S.: Passatempo favorito
J.F.: www.hi5.com! È um modo de falar com os amigos, de contactar tantos antigos alunos, de dar-lhes coragem, dar-lhes um pensamento. Com D. Bosco e com os tempos!
B.S.: Uma personagem Bíblica?
J.F.: Maria! A primeira discípula, a primeira evangelizadora, a primeira entusiasta por excelência!
B.S.: Se te pedissem para ir para as Missões?
J.F.: América Latina... sei lá...onde Deus me levar, como diz a música!
B.S.: Santo da tua devoção?
J.F.: Tantos... Beato João XXIII, Beato Augusto Czartoriski, Santo Cura d’Ars.
B.S.: Mensagem aos leitores do Boletim Salesiano.
J.F.: "Quem crê nunca se sente só!" (B16)
Juan Freitas: Filho de madeirenses radicados na Venezuela, lá nasci, mas na minha meninice decidiram regressar às terras lusas. Daí o nome estrangeiro, que além do mais significa João, o nome do meu Pai e do meu Avô. De D. Bosco e de tantíssimos santos.
B.S.: Como conheceste os salesianos?
J.F.: Sou antigo aluno da Escola Salesiana de Artes e Ofícios do Funchal. Nesta escola conclui o nono ano no ano 1994. Ali conheci os salesianos, e lá fui bater porque também o meu pai e os meus tios foram todos antigos alunos salesianos.
B.S.: Toda a família de antigos alunos?
J.F.: Quase. Até poucos anos a ESAO era escola masculina, por isso todos os irmãos e primos, são antigos alunos... as primas... só a mais nova.
B.S.: Uma família numerosa!
J.F.: Não é numerosa, mas digo sempre somos mesa completa. Podemos jogar à bisca, ao casino, à sueca, à canasta... lá em casa somos fãs das cartas... mas a avó paterna é a culpada! Sou o segundo de quatro irmãos, uma irmã mais velha, e dois mais novos.
B.S.: Ser salesiano... como surgiu?
J.F.: Em família, em casa sempre falou-se abertamente da importância de cada um descobrir a sua vocação! Como casado, como padre, o importante é responder à nossa vocação, ao plano de Deus, mas para isso é preciso pensar bem e depois decidir. O estar sempre envolvido num ambiente de Igreja, em contacto com diversos movimentos, talvez facilitou um pouco tudo. Cedo fiz-me a pergunta se o Senhor me chamava à vida religiosa, e por isso cedo comecei este caminho de discernimento vocacional. O mais decisivo certamente foi um convite a participar num encontro do Seminário.
B.S.: Mas salesiano?
J.F.: Sim, pouco a pouco descobri que D. Bosco me fascinava, o seu modo de ser, a sua obra, o seu estilo pedagógico, a sua santidade. Salesiano porque descobri que o Senhor me chama a viver em comunidade, dedicando toda a vida em especial à Juventude.
B.S.: Passatempo favorito
J.F.: www.hi5.com! È um modo de falar com os amigos, de contactar tantos antigos alunos, de dar-lhes coragem, dar-lhes um pensamento. Com D. Bosco e com os tempos!
B.S.: Uma personagem Bíblica?
J.F.: Maria! A primeira discípula, a primeira evangelizadora, a primeira entusiasta por excelência!
B.S.: Se te pedissem para ir para as Missões?
J.F.: América Latina... sei lá...onde Deus me levar, como diz a música!
B.S.: Santo da tua devoção?
J.F.: Tantos... Beato João XXIII, Beato Augusto Czartoriski, Santo Cura d’Ars.
B.S.: Mensagem aos leitores do Boletim Salesiano.
J.F.: "Quem crê nunca se sente só!" (B16)
B.S.: Citação do Evangelho preferida
J.F.: "O reino de Deus é semelhante a um tesouro..." Mt 13, 44.
B.S.: Dom Bosco!?
J.F.: Um grande! Um homem dos nossos dias... sem dúvidas o Pai, mestre e amigo modelo!
B.S.: Um desafio aos jovens!
J.F.: "Abri as portas a Cristo!" (JPII)
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